Quando eu ainda estava no rodízio de Saúde da família, atendi uma mulher de 35 anos com descarga papilar não espontânea de coloração esverdeada. A paciente apresentava-se com semblante de pavor e de preocupação com o achado feito pela paciente quando fazia o auto-exame das mamas.
O sinal foi observado por mim durante o exame físico e realmente é algo que "assusta" a pessoa com inexperiencia em relação às patologias mamárias porque a descarga tinha volume considerável e a coloração era verde-lodo.
A nossa preceptora logo acalmou a paciente e encaminhou-a para o ambulatório de especialidades de mastologia, cujo os atendimentos são feitos pelos acadêmicos da minha faculdade e cujo estou tendo o privilégio de estar nele neste momento.
Não tive a oportunidade de acompanhar o desenrrolar do caso da minha paciente do PSF, mas acredito que tenha feito a conduta correta.
Quanto a conduta, eu esquematizei baseado na referência bibliográfica abaixo alguns pontos quando um paciente surge com esta sintomatologia:
1-É espontâneo ou provocado?
2-Qual a coloração?
3-Há nódulos palpáveis?
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